Um homem rico estava muito mal. Pediu papel e pena. Escreveu assim:
"Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres."
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes.
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres."
2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
"Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres."
3) O alfaiate pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres."
4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fes esta interpretação:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres."
Assim é a vida. Nós é que colocamos os pontos. E isso faz a diferença.
Pois é... isso faz pensar...
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2 comentários:
Foste convocada:
http://marcelovarda.net/2007/10/corrente.html
Tu podia ter colado uma conversa com aquele agenciador q chamou a Si de tartaruga... huahuahuahauha
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