Sim... esse tipo de corrente eu acho divertido... recebi do Varda e to repassando...
1º) Pegar um livro próximo (não procureeeeeee);
2º) Abra-o na página 161;
3º) Procurar a 5ª frase completa;
4º) Postar essa frase em seu blog;
5º) Não escolher a melhor frase, nem o melhor livro;
6º) Repassar para outros 5 blogs.
¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬
"As reservas entesouradas servem de canais ao mesmo tempo adutores e de derivação do dinheiro circulante, o qual, por isso, nunca transborda os canais do seu curso."
¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬
Livro: O Capital, Crítica da Economia Política - Karl Marx
¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬¬
Rá.. eu tbm preciso aumentar meu leque de blogues... urgentemente... hehehehehe...
Repassado: Fê, Backer, Phobus, Thaty, Rod.
terça-feira, 16 de outubro de 2007
terça-feira, 9 de outubro de 2007
Uma questão de pontuação...
Um homem rico estava muito mal. Pediu papel e pena. Escreveu assim:
"Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres."
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes.
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres."
2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
"Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres."
3) O alfaiate pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres."
4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fes esta interpretação:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres."
Assim é a vida. Nós é que colocamos os pontos. E isso faz a diferença.
Pois é... isso faz pensar...
"Deixo meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres."
Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava ele a fortuna? Eram quatro concorrentes.
1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres."
2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:
"Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres."
3) O alfaiate pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres."
4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fes esta interpretação:
"Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres."
Assim é a vida. Nós é que colocamos os pontos. E isso faz a diferença.
Pois é... isso faz pensar...
Assinar:
Postagens (Atom)